
Voltei do Rio no domingo , a noite, depois de mais de duas horas de atraso dentro da aeronave parada em solo no aeroporto do Galeão. Uma tristeza. Pior ainda é que a Webjet, companhia na qual me aventurei em viajar pela primeira vez, confessou que o atraso se deu apenas porque 15 passageiros estavam em atraso. Longe de ser egoísta, mas problema deles! Os outros 200 nada têm a ver com o atraso e muito menos a empresa pode nos punir por conta de outros. Mas, no final das contas, o vôo partiu e infelizmente estou em Brasília. A vidinha daqui voltou ao normal já ontem , com um dia desgastante de trabalho e a bagunça do meu quarto por conta de desfazer as malas. Mas, mal cheguei da capital fluminense e já faço as malas novamente nos próximos dias. Ainda não tinha revelado por aqui, mas, no próximo domingo , embarco para Belem, no Pará. Faço uma escala um tanto quanto longa, mais de oito horas em solo, até o embarque internacional para a cidade de Paramaribo, capital do Suriname. A cidade parece ser bela e esse ainda obscuro país vai mostrar todo o seu valor aos olhos de um mochileiro brasiliense com sede de conhecer o mundo. E do melhor jeito: sem pré-julgamentos, sem comparações com nações poderosas ou vizinhas e também para quebrar a ignorância daqueles que acham que o país não existe (ver Orkut, comunidades do tipo: o Suriname existe mesmo? Suriname: mito ou realidade? Suriname não existe! e por aí vai… hahaahahah) ou o confundem com Cingapura e até com Tsunami (!!!!!). No entanto, até eu chegar até lá, devo ficar ausente daqui, mas, a exemplo do que fiz quando estive em Buenos Aires, em maio do ano passado, vou abrir uma categoria aqui no blog para postagens sobre meus dias em terras surinameses. Então é isso! Lá vou eu e minha banda!
